- Dia da Mulher - homenagem especial
Durante séculos a mulher não teve seus direitos respeitados, e isto gerou uma ansiedade, uma busca pela superação que se tornou bandeira e razão de luta. Nos séculos vinte e, agora, no século vinte e um, mudanças muito marcantes foram alcançadas, e vemos as mulheres ocupando espaços, superando os homens e estabelecendo uma condição que as torna senhoras do comando, na ciência, nas artes, na política, na vida. Isto é bom, totalmente justo e elogiável, mas duas questões podem emergir. A primeira que a mulher, da mesma forma que o homem, precisa assumir que sua condição – antes da diferença de sexo – repousa na humanidade, ou seja, uma pessoa (seja quem for) precisa ser boa em essência. Não existe um pré-suposto que determine uma “compensação” por anos de desvantagens entre sexos, de tal modo que meramente por ser mulher você não poderá descansar sobre os louros e esperar ser aceita sem avaliações mais profundas. Em segundo lugar – independente de sua posição na sociedade, como empresária, expoentes das artes, chefe, cientista de renome, médica, jurista, presidente da república –, isto não irá apagar o valor essencial que se resume no fato de que você é uma mulher. Mãe, esposa, filha, companheira, compreensiva, sábia, bela, fonte de ternura e carinho, compreensiva onde os homens falham, gentis nos momentos em que o outro sexo é rude, cheia de esperança, quando todos desanimam, a mulher é algo inigualável em si mesma. Lembre-se de que com tudo que conquistou, e que, certamente, continuará a conquistar nos anos que irão se seguir, existe algo para o qual nem precisou competir: sua inigualável condição de mulher, tão perfeita como o pôr do sol, o toque suave da brisa, a luz do luar, o perfume das rosas, a alegria do sorriso das crianças, que levaram o sábio Salomão a declarar: Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubis. (Provérbios 31:10). Pastor Elcio
Enviado por Pastor Elcio em 07/03/2011
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