Nascer, crescer, viver, morrer... são somente etapas de uma jornada, detalhes de amarga sina?

Já houve quem afirmasse que a história prova que, após cem anos, nada que se fez tem sentido, excetuados uns poucos que alcançam expressão na literatura, na música, nas artes, na política...

Fora de dúvida está o fato que o viver do ser humano não é mais que um morrer diário.

A linda jovem, o rapaz atlético, as luzes que refletem nos olhos brilhantes, tudo se apaga na velhice.

Pode alguém dizer, filosofando, que a melhor saída é viver o hoje, e sobre tal tema ponderou o sábio Salomão.

Mas esse mesmo rei concluiu dizendo que gozar livremente o hoje levará à prestação de contas amanhã, diante de Deus.

Será possível, então, por alguma fórmula ou escape rápido, superar o sofrimento e a dor? Será possível fazer cessar as lágrimas?

A idéia tem potencial, mas não exatamente o que muitos divulgam, pois o Mestre Jesus avisou: “No mundo tereis aflições”.

Ora, se a alegria do dia pode ser encoberta pelas sombras da noite, que surgem sempre ao pôr do sol, se a juventude nada mais é que o vestíbulo de uma idade adulta que leva à velhice cruel, surge a pergunta: Será que a angústia é algo sem fim, que o gemido não pode ir embora e nos deixar em paz?

Isso pode ou não ser verdade, dependendo da escolha da correta opção.

Jesus afirmou que o que ama sua vida acima de tudo irá, certamente, perdê-la, e o que está disposto a colocar o amor e respeito ao Senhor do Universo em primeiro plano, este sim irá salvá-la.

O citado rei Salomão recomenda a lembrança constante de Deus na mocidade, tempo em que somos fortes e robustos.

Se eu posso crer em Deus, de coração, a vida terrena, da infância à juventude, e de depois da fase adulta até à senil, será tão-somente preparação para a eternidade.

Deus é eterno e podemos com Ele estar em qualquer dimensão.
Se eternos podemos ser ao lado Dele, o que, então, nos ameaçaria o viver?

Tenha tranqüilidade e creia que Jesus quer e irá livrá-lo de todo mal.