Porventura hoje é possível confiar no que passou ou no dia de amanhã?
Não poderá uma dor de cabeça de empresários na China arruinar um agricultor no sul do Brasil?
É possível aceitar a afirmação do médido de que aquele remédio não vai causar efeitos colaterais?
Que tal mergulhar de cabeça em um empréstimo do Banco cujos juros são os “menores do mercado”?
O produto da TV realmente poderá resolver a calvície ou tirar a “barriguinha”?

A cada dia as pessoas procuram espaço em um mundo de pequenas oportunidades.
Os amigos sempre estiveram por perto nos dias de sol, mas para onde foram quando vieram as tormentas? (Lc 15:1-16).
Uma análise franca mostra que dá para conviver, mas não confiar, nos outros. Que tal, então, confiar em si mesmo?
Em um certo sentido, isso é bom e necessário, mas não podemos estar sozinhos, pois nem sempre nos bastamos.
A resposta é: “Maldito o homem que confia no homem...” “Bendito o varão que confia no Senhor” “(Jer 17:5-7).