Aos justos nasce luz nas trevas (Sl 112:4).

Câmeras, luzes, ação. Este é o conceito que fica em nossa mente, a partir do qual existe uma seqüência de fatos positivos, trazendo a reboque outro mais brilhante e especial.

Não restam dúvidas que você poderia argumentar que tal conceito de seqüência se aplica, igualmente, às circunstâncias negativas, ou seja, se algo deu errado no início do dia, tudo poderá se desencontrar no seu restante, aquilo que chamamos “levantar com o pé esquerdo”.

Dessa forma, as circunstâncias assumem o comando do nosso humor, e a cada tropeço ficamos na expectativa de um novo tombo e de finais infelizes.

Para sua tranqüilidade, devo dizer que no universo da confiança em Deus as circunstâncias não contam, e quanto maior o desafio mais campo existe para a superação.

Cabe observar, contudo, que isso exige uma posição de justiça da minha e da sua parte, o que parece difícil, afinal “ninguém é perfeito”.

Felizmente, Deus conhece as nossas limitações e nem sequer imagina que devamos ter essa tal “perfeição”. Por isso, Ele nos oferece uma fórmula perfeita: o amor ao próximo e a compaixão por aqueles que sofrem necessidades, tem fome e sede, estão presos e enfermos (Mt  25:31-46).

Assumir esse tipo de atitude representa sair de uma caverna sombria para a luz, o romper da aurora depois de uma noite escura. Coloque-a em prática.

...“reparta o pão com o faminto, então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente”. (Isa 58:7-8).